Saúde e política são dois temas em destaque na imprensa nacional no Dia de Todos os Santos. Serviço Nacional de Saúde (SNS) bate recorde de horas extraordinárias, revela o Público com grande relevo. Por sua vez, o Diário de Notícias, com uma parangona, anuncia que 89% das vacinas têm “boa imunidade celular” ao fim de seis meses. Isto, em relação à COVID-19. No campo político o jornal Inevitável (até há pouco tempo publicado como jornal “i”) cita o constitucionalista Vital Moreira que é de opinião que o Presidente da República não pode demitir o governo.
O Correio da Manhã também fala de Marcelo Rebelo de Sousa para dizer que um duplo homicida sem-abrigo recebeu apoio do chefe de Estado. O Jornal de Notícias põe em relevo a informação de que o Estado ganha milhões com certificados de aforro por reclamar.
A imprensa desportiva fala de futebol, tema unanimemente sublinhado nas capas de A Bola, Record e O Jogo. Os três “grandes”, Benfica, Sporting e Porto, são chamados, como habitualmente, ao protagonismo. O presidente do Benfica, Rui Costa, faz aviso à navegação, escreve A Bola; o treinador do Sporting criou metade dos golos de bola parada: Amorim LAB, chama-lhe o Record e O Jogo noticia que Uribe, pelo Futebol Clube do Porto, por causa de uma lesão, não vai defrontar o Milan em San Siro.
Na imprensa regional o Açoriano Oriental escreve que “Açores pode ser um exemplo em boas práticas climáticas”. O Diário Insular, por seu turno, preenche a primeira página com desporto e o Campeonato de Portugal onde o Fontinhas, realça o diário terceirense, continua imparável. |X|